A Boeing (NYSE:BA) anunciou que entregou 40 jatos comerciais em agosto, cinco a mais em comparação ao mesmo mês de 2023, quando a empresa enfrentou um defeito de fabricação em seu modelo 737 MAX. As ações caíram 2,3% na hora final de negociação de terça-feira (10) após o anúncio.

A Boeing também é negociada na B3 através da BDR (BOV:BOEI34).

A fabricante de aviões está buscando aumentar a produção do 737 MAX para 38 unidades mensais até o final deste ano, sob a liderança do novo CEO Kelly Ortberg.

No entanto, a Boeing enfrenta desafios significativos, incluindo a ameaça de uma possível greve de 32.000 trabalhadores em fábricas na área de Seattle e Portland, que votarão em um novo acordo em 12 de setembro. Apesar desses obstáculos, a Boeing entregou 32 jatos MAX no mês passado, com destaque para as nove entregas destinadas à China, o maior número desde dezembro de 2019.

Até o final de agosto, a Boeing havia entregue 258 aviões, sendo 198 deles jatos MAX. Em comparação, sua principal concorrente, a Airbus, entregou 47 aeronaves em agosto, totalizando 447 entregas no ano até agora.

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